É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Jornais da época registraram o movimento dos convidados que fizeram a viagem inaugural do trecho
Publicado em 19/04/2017, às 02h02
Na cobertura dos 50 anos do voo direto Recife-Lisboa, o JC360 resgatou alguns materiais do acervo do Jornal do Commercio, atualmente conservado no Arquivo Público de Pernambuco. Eles mostram o movimento social trazido pelo primeiro voo direto da capital pernambucana para a portuguesa. Era também o primeiro trecho sem escalas entre o Nordeste e a Europa. A novidade foi publicada logo no dia 16 de abril de 1967, em uma nota na coluna social. Três dias depois, foi estampada na seção cultural no Jornal do Commercio.
Nos dias seguintes, o JC também trouxe cobertura dos eventos que movimentaram a cidade devido ao novo trecho. Até então, o Recife contava apenas com uma opção de voo até Lisboa, passando pelo Rio e com uma parada técnica na Ilha do Sal, em Cabo Verde. Era o chamado “Voo da Amizade”, projeto que começou em 1960 e durou até 1967. A viagem era ofertada pela TAP e a extinta Panair (cujo trecho foi absorvido pela Varig em 1965).
Palavras-chave