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Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
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É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
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É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O médium foi preso preventivamente no dia 16 de dezembro de 2018
Publicado em 02/07/2019, às 21h08
O médium João Teixeira de Farias, conhecido como João de Deus, prestou depoimento nesta terça-feira (2) pela primeira vez à Justiça sobre denúncias de abuso sexual. A oitiva foi realizada no Fórum de Abadiânia (GO) e durou cerca de duas horas. João de Deus foi preso preventivamente em 16 de dezembro do ano passado.
Segundo o advogado Alberto Toron, representante do médium, ele negou as acusações e disse que nunca praticou abusos contra mulheres que frequentaram a Casa Dom Inácio Loyola, onde João de Deus atendia pacientes em busca de cura espiritual. O depoimento foi tomado no primeiro processo aberto contra o médium.
Em março, a pedido da defesa, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou João de Deus a deixar o Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, para se internar em um hospital particular de Goiânia. Com base em relatórios médicos, os advogados alegaram que ele não tinha condições de regressar à cadeia. Em seguida, com o fim do tratamento, o tribunal determinou que o médium voltasse à prisão.
Até o momento, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) apresentou nove denúncias contra João de Deus, nas quais ele é acusado de crimes como estupro de vulnerável e violação sexual. Segundo o MP, os crimes ocorreram pelo menos desde 1990, sendo interrompidos em 2018, quando as primeiras denúncias foram divulgadas pela imprensa.
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