É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O presidente eleito Donald dos Estados Unidos questionou o papel da ONU
Publicado em 26/12/2016, às 20h55
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, está questionando o papel da Organização das Nações Unidas (ONU), três dias após o Conselho de Segurança aprovar uma resolução que condena as colônias israelense em terras palestinas.
"A ONU tem tanto potencial, mas agora é só um clube para as pessoas se reunirem, conversarem e se divertirem. Muito triste!", escreveu Trump em sua conta oficial no Twitter.
Na sexta-feira, quando a resolução foi aprovada por 14 dos 15 membros do Conselho de Segurança (os EUA se abstiveram), Trump disse que ficaria "muito mais difícil negociar a paz" com a derrota de Israel na ONU. "Mas vamos conseguir mesmo assim!", tuitou.
Hoje, o embaixador israelense nos Estados Unidos, Ron Dermer, disse em entrevista à CNN nesta segunda-feira que o país tem provas do envolvimento do governo Barack Obama na resolução. "Nós vamos apresentar essa prova ao novo governo por meio dos canais apropriados. Se eles quiserem compartilhar com o povo norte-americano, podem fazê-lo", disse Dermer.
Dermer aproveitou para acusar os palestinos de estarem tentando implementar uma guerra legal e diplomática contra Israel. "Eles não querem negociar a paz conosco. Eles querem culpar Israel pela falta de paz e internacionalizar o conflito", afirmou.
Palavras-chave