É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Para prestigiar a canonização da beata conhecida como 'Dulce dos pobres', parlamentares brasileiros irão a Roma com tudo pago pelo contribuinte
Publicado em 08/10/2019, às 10h47
Entre as muitas histórias que se conhece sobre Irmã Dulce, a ser canonizada, no Vaticano, no próximo domingo, uma é que ela se sacrificava todas as noites dormindo sentada em uma cadeira, por causa de uma promessa. Sempre que alguém descobria seu fardo, querendo aliviar suas dores, lhe doava uma cama. Quando o doador ia visitá-la novamente, descobri-a dormindo novamente na cadeira. Irmã Dulce se referia ao local em que dormia como “cadeira missionária”. Dizia que sempre que alguém tinha pena dela por causa da cadeira, um pobre ganhava uma cama. Ela permanecia dormindo sentada e não ficava com o que recebia, repassava aos necessitados. Descansava quatro horas por noite e reclamava que gostaria de dormir menos pra trabalhar mais.
Esta semana, para prestigiar a canonização dela, parlamentares brasileiros irão a Roma, em três aviões da FAB, com salários pagos pelo contribuinte, hospedagem paga pelo contribuinte e até farão passeios, na segunda-feira, conhecendo alguns pontos turísticos, por conta do contribuinte. Eles não devem trabalhar no início da próxima semana e votações importantes podem atrasar por isso.
A conclusão é que Irmã Dulce merece todas as homenagens, mas, por enquanto, nem todo homenageante merece Irmã Dulce.
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