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Sem citar quem seriam os ''judas'', o presidente da Embratur acusa algumas pessoas eleitas, na onda Bolsonaro, de traidores
Publicado em 15/11/2019, às 18h04
“Não irá ter lugar para Judas, na Aliança pelo Brasil”. É o que defende, o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Gilson Machado, sobre quem deverá ingressar no novo partido anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) . Machado, que participa do lançamento do Instituto Dom Pedro II (IDP2), nesta sexta-feira (15), na Associação Comercial de Pernambuco (ACP), afirmou não se referir a ninguém específico ao ser questionado pela reportagem. “Não citei ninguém, não citei (Luciano) Bivar. O que nós vemos, é que dia após dia, as pessoas estão traindo o presidente Bolsonaro. E são pessoas que se elegeram a suas custas. Estão querendo cassar os filhos dele, lutar contra os ideais dele. Não estou acusando ninguém, é só ver a história”, declarou Machado.
O presidente da Embratur, que faz parte do grupo que irá deixar o PSL para migrar junto com o presidente para a nova legenda, aposta em seu sucesso. “Se você juntar todos os partidos de esquerda, não vai dar a quantidade de filiados que o Aliança pelo Brasil vai ter. Nunca vi na história do Brasil, ter milhões de pessoas nas ruas, protestando a seu favor. Isso é algo inédito na democracia recente da América Latina”, declarou Gilson. De acordo com os advogados de Bolsonaro, até março do ano que vem, serão alcançadas as cerca de 500 mil assinaturas exigidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a criação da nova sigla.
O presidente da República, anunciou na última terça-feira (12), durante reunião no Palácio do Planalto, que irá do desfiliar do Partido Social Liberal, comandado pelo deputado federal pernambucano Luciano Bivar. O clima de tensão entre eles iniciou, no dia 8 de outubro, quando o próprio Bolsonaro afirmou para um apoiador que “esquecesse” o PSL, já que Bivar estaria queimado em Pernambuco - referindo as investigações de supostas candidaturas femininas laranjas nas eleições de 2018. Desde então, o grupo bolsonarista tem acusado o comando do PSL de não ser transparente em relação a prestação de contas.
Gilson Machado Neto, afirmou não ser o candidato a prefeito do Recife, mas que, caso o presidente Jair Bolsonaro queira, ele será ‘até garçom’. Cotado como o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para disputar a Prefeitura do Recife em 2020, o presidente da Embratur, vinculado ao Ministério do Turismo, já havia dito que teria disposição para pleitear a sucessão do prefeito Geraldo Julio (PSB).
Desde que iniciaram uma conversa informal no aeroporto de Brasília, em 2003, quando o presidente ainda era deputado federal, Gilson revela que é um dos poucos amigos de Bolsonaro que "falam a verdade" a ele, mesmo que não agrade. "De lá para cá fizemos uma amizade forte. Poucos falam a verdade para ele, apesar de ter muita gente no seu entorno. Às vezes ele (Bolsonaro) fica chateado, mas por ter um bom senso forte, reconhece o que falamos e agradece", afirmou.
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