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O vice-presidente afirmou que o Império fez muito pela "independência e unidade do Brasil", mas teve que "dar lugar a um regime mais consentâneo à realidade nacional"
Publicado em 15/11/2019, às 13h20
O vice-presidente Hamilton Mourão comemorou o aniversário de 130 anos da República no Brasil neste feriado de 15 de novembro e afirmou que, com a República, "entramos em nova etapa de evolução política e social". Para Mourão, o Império fez muito pela "independência e unidade do Brasil", mas teve que "dar lugar a um regime mais consentâneo à realidade nacional".
"Parabéns brasileiros! Há 130 anos, com a Proclamação da República, entramos em nova etapa de evolução política e social. Muito fez o Império pela independência e unidade do Brasil, mas abalado por graves crises teve que dar lugar a um regime mais consentâneo à realidade nacional", escreveu o general da reserva em sua conta no Twitter.
Parabéns brasileiros! Há 130 anos, com a Proclamação da República, entramos em nova etapa de evolução política e social. Muito fez o Império pela independência e unidade do Brasil, mas abalado por graves crises teve que dar lugar a um regime mais consentâneo à realidade nacional. pic.twitter.com/SYd7hR86Fw
— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) November 15, 2019
Nesta semana, o vice-presidente teve seu nome envolvido com o do "príncipe" Luiz Philippe de Orleans e Bragança, deputado federal pelo PSL. O presidente Jair Bolsonaro teria dito, durante reunião que selou sua decisão de deixar a legenda e criar um novo partido, que Orleans e Bragança era quem deveria ter sido seu vice, e não Mourão.
Em entrevista ao Estado, Mourão afirmou que pessoas presentes à reunião lhe informaram que o presidente não falou isso e que não se sente chateado com a situação. O vice-presidente disse que não vê problemas se não for escolhido para compor a chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022 e reforçou seu alinhamento ao presidente. "Eu não sou o ator principal deste filme", afirmou.
Na contramão de Mourão, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi ao Twitter para criticar a Proclamação da República, a qual chamou de uma "infâmia contra um patriota, honesto, iluminado, considerado um dos melhores gestores e governantes da História", se referindo a Dom Pedro II, imperador deposto pelos militares na queda do Império.
Não estou defendendo que voltemos à Monarquia mas...O que diabos estamos comemorando hoje? Há 130 anos foi cometida uma infâmia contra um patriota, honesto, iluminado, considerado um dos melhores gestores e governantes da História (Não estou restringindo a afirmação ao Brasil). pic.twitter.com/dQ3gfsOqLF
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) November 15, 2019
"Não estou defendendo que voltemos à Monarquia mas...O que diabos estamos comemorando hoje? Há 130 anos foi cometida uma infâmia contra um patriota, honesto, iluminado, considerado um dos melhores gestores e governantes da História (Não estou restringindo a afirmação ao Brasil)", escreveu Weintraub, que ainda aproveitou para criticar a ex-presidente Dilma Rousseff e pedir para as feministas "refletirem".
"Para as feministas refletirem: o Império teve seus dois principais atos assinados por mulheres educadas, inteligentes e HONESTAS! Elas nos governaram bem antes de Dilma. A Lei Áurea e Nossa Independência foram assinadas respectivamente pela Princesa Isabel e por Dona Leopoldina", disse o ministro.
Em entrevista ao programa Resenha Política, da TV JC, na manhã desta sexta-feira (15), o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), herdeiro da família imperial brasileira, afirmou que não há o que comemorar neste 15 de novembro e sugeriu a revogação do feriado da Proclamação da República.
"Não há o que comemorar hoje (sexta,15). Quem sabe, quando tivermos a consciência ampla de que isso foi um golpe de estado prejudicial à estabilidade política do Brasil, a gente revogue esse feriado", falou.
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